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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Vamos falar de livros #3


             


Essa é a terceira edição da nossa coluna semanal, “Vamos falar de livros” , semana passada puderam acompanhar um pouco sobre o livro “ A culpa é das estrelas” , hoje eu irei falar sobre o livro “A menina que roubava livros”, vamos acompanhar. 







Sobre o livro : A menina que roubava livros, é um romance sobre a vida de uma menina, tentando viver sua infância pobre no meio da Alemanha nazista – antes e durante a 2 º Guerra mundial. E esse romance é narrado pela morte. “Quando a morte conta uma história, você deve parar para... ler”.





Resenha :  Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em A Menina que Roubava Livros. Desde o início da vida de Liesel, na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. 





Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, O Manual do Coveiro. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. 





E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. 





Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena. 





Critica : “Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler", essa frase aparece na contracapa do livro e é um bom conselho, pois ela é uma narradora fascinante. Desconhecia seu talento literário e generosidade, ao presentear o leitor com páginas de tamanha magia e encantamento. A história emociona, a não ser que seja insensível. No início, a impressão é que mais uma historinha para adolescentes. Mas tem um pouco mais que isso. Não há como não se envolver em sentimentos pela pequena Liesel. Me fez entender um pouco mais desse período tão triste e difícil na Alemanha. É um livro excelente, vale a pena ser lido.






Aqui a baixo, mais um livro do autor.











Bom, esse foi o “Falando de livros” dessa semana, gostaram ? 

Até semana que vem.







“Odiei as palavras e as amei, e espero tê-las usado direito.”



Atenciosamente, Major e Colunista

-Kleber127Habbo








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